E
ntão, você tem um parente contagiado pelo COVID-19. Depois de uma semana ele já se sente bem, pois a juventude e a vivacidade do corpo colaboraram bastante. Você acredita que tudo se encerra por aí. Na verdade, as preocupações estão só iniciando. Há muitas dúvidas pairando na cabeça de quem tem o vírus e de quem pode se contaminar. As ligações telefônicas dos amigos só aumentam, principalmente para saber sobre os sintomas e como fez para se proteger.
É nesse momento que eu me pergunto:
- Aonde estão as informações para dar mais segurança emocional e de saúde para a população?
a desinformação, aquela que é capaz de fazer uma brincadeira correr o mundo
- O que as autoridades sanitárias e governamentais estão fazendo para unir esforços?
- Devo tomar remédio? Qual? Devo me prevenir, como?
Novamente, caímos no velho problema da desinformação, aquela que é capaz de fazer uma brincadeira correr o mundo por meio da uma rede social, mas incapaz de ajuda as pessoas a se manterem saudáveis mediante uma epidemia que mata e/ou deixa as famílias enlouquecidas.
E o nosso papel: menos desinformação e mais informação de qualidade, já é uma responsabilidade de todos.
Nesta hora, deixemos os tolos de lado.
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